Os espíritos trabalhadores da linha de Umbanda, designados de preto velhos, nos repassam constantemente uma lógica que, infelizmente, nós, encarnados, ainda estamos demorando em aplicar. Dizem eles, com sua maneira peculiar e simples de expressão, que, no mundo dos mortos, não existe raça, cor ou credo que diferencie as almas ou crie fronteiras. O que existe é o homem de bem e o homem que desprendeu de ser bom. Baseados nisso, falam-nos das lágrimas que insistem em cair de seus olhos, pela arrogância dos homens e de suas religiões que acabam se distanciando de Deus, pela pretensão de se tornarem donos dele, impondo a sua verdade. As religiões ou credos, em geral, ainda existem por necessidade de nossos espíritos que se diferenciam na escala evolutiva, encontrando dentro de cada uma delas a melhor adaptação de religar-se ao Criador. O que fica desvalorizado aos olhos da Espiritualidade Superior é o combate que se trava entre os homens por questões religiosas, como se vivêssemos em eterna disputa, chegando ao absurdo das ditas guerras santas. Por enquanto a humanidade percorre vários caminhos em busca dessa verdade, mas chegará o dia em que o Universalimo será pleno, então haverá um só rebanho para um só pastor. E, como acontece no andar de cima, formaremos uma única corrente de trabalho, auxiliando a quem necessita, mostrando que a mediunidade é ferramenta com um só objetivo: A CARIDADE! Fora disso, tudo o mais fica por conta de nosso ego. MUITA PAZ!!! |
sábado, 23 de abril de 2011
RELIGIÃO & RELIGIÕES
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